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O que se sabe é que nossa língua possui um sistema verbal para lá de complexo, o que faz com que para nós, brasileiros, portugueses, angolanos e outros lusófonos, os outros sistemas verbais pareçam estranhos, mas ainda assim não tão estranhos quanto o nosso próprio sistema verbal. O que já resulta em uma belíssima vantagem para o aprendizado de um segundo idioma.
Além disso, o fato de ser uma língua neolatina facilita o aprendizado das demais: francês, italiano, espanhol, etc.
Porém, o que muitos não sabem é que palavras semelhantes (cognatos) existem em quase todas as outras línguas. Por vários motivos: todas as línguas ocidentais derivam de um mesmo idioma ancestral chamado indo-europeu; praticamente todo o ocidente foi invadido e dominado (durante muito tempo, alguns mais do que outros, é claro) pelo Império Romano (cuja língua oficial era o latim); a igreja católica (a instituição mais importante do ocidente durante toda a Idade Média) só permitia a reprodução da Bíblia (a obra literária mais importante do ocidente durante toda a idade média) e a celebração de missas em latim; o latim foi a língua padrão do conhecimento científico na Europa Ocidental durante muitos séculos (mesmo alguns séculos depois da perda de poder da Igreja Católica).
Logo, de neolatinos toda língua tem um pouco. Cognatos estão por aí, por todos os lugares, por todas as línguas. Porém, também são elas as mais perigosas palavras para o aprendiz de um idioma estrangeiro. Porque às vezes eles são falsos. Ou seja, a palavra em outra língua é bem parecida com uma palavra em português – na leitura, na escrita ou em ambos – porém o significado é completamente diferente.
Não há nenhum problema em apoiar-se nos cognatos durante a escala do aprendizado do segundo (ou terceiro ou quarto) idioma. Porém, é preciso fazê-lo com cuidado e parcimônia. Esteja você tendo Aulas de inglês em São Paulo ou fazendo um Curso de Alemão em Florianópolis, certifique-se, antes de cada passo, de que seu apoio seja seguro e não falso. E boa escalada rumo ao saber de um outro idioma!
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Receitinhas "Professor do ano foi aquele que, com depressão profunda, persistiu em ensinar o melhor que sabia e conseguia os seus 80 alunos; Professor do ano foi aquela que tinha cancro e deu as suas aulas até morrer. Professor do ano foi aquela que leccionou a 200 km de casa e só viu os filhos e o marido de 15 em 15 dias. Professor do ano foi aquela que abandonou o marido e foi com a menina de 3 anos para um quarto alugado. Como tinha aulas à noite, a menina esperava dormindo nos sofás da sala dos professores. Professor do ano foi aquele que comprou o material do seu bolso porque as crianças não podiam e a escola não dava. Professor do ano foi aquele que, em cima de todo o seu trabalho, preparou acções de formação e se expôs partilhando o seu saber e os seus materiais. Professor do ano foi aquela que teve 5 turmas e 3 níveis diferentes. Professor do ano foi aquele que pagou para trabalhar só para que lhe contassem mais uns dias de serviço. Professor do ano foi aquele que fez mestrado suportando todos os custos e sacrificando todos os fins-de-semana com a família. Professor do ano foi aquele que foi agredido e voltou no dia seguinte com a mesma esperança. Professor do ano foi aquele que sacrificou os intervalos e as horas de refeição para tirar mais umas dúvidas. Professor do ano foi aquele que encontrou forças para motivar os alunos depois de ser indignamente tratado pelos seus superiores do ME. Professor do ano foi aquele que se manifestou ao sábado sacrificando um direito para preservar os seus alunos. Professor do ano foi aquele presidente de executivo que viveu o ano entre o dever absurdo, a pressão e a escola a quem quer bem, os colegas que estima. Professor do ano... tanto professor do ano em cada escola, tanto milagre em cada aluno. Somos mais que professores do ano. Somos professores sempre!"